sábado, 23 de julho de 2011

Odeio.

Coisas como :
"ok", "tb", "y", "hum", "fixe", "lol", "tasse", "s", "n" grrrrrrrrrr
(...) Entre outras. Metem-me uma raiva que nem imaginam, nem dá vontade de responder com respostas destas! É só dar desprezo a uma pessoa, LOL, se não querem conversar não respondam e pronto! Acho estúpido apesar de cometer o mesmo erro, passar a vida agarrada ao telemóvel a falar com namorados ou assim. Acho que ao menos nisso aprendi uma boa lição. Não, não sou mais assim, quando não há tema de conversa paro de responder e pronto. Mal meto conversa com alguém e se meter meto só uma vez ou outra e é quando estou realmente interessada em conversar, se quiserem meter conversa, metam vocês. Não quero que tenham razões de queixa, ou que sou chata, ou que sou controladora ou algo do género. Aliás, até acho que é preferível desligar um bocado do telemóvel se não depois pessoalmente não há tema de conversa e torna-se chato. Mas também ou 8 ou 80, passei de chata a desinteressada. Mas prefiro assim LOL. Prefiro ser mulher de poucas palavras, mas de boas palavras. A sério eu olho para trás e só penso: como é possível ter passado dias da minha vida agarrada a um telemóvel a conversar com um rapaz, seja que rapaz for. Que perca de tempo. Na maioria das vezes, o que dizem por telemóvel é tudo uma falsidade, uma ilusão, uma máscara, algo que não conseguem dizer na realidade porque não o sentem. Enfim, acho agradável uma troca de sms's de vez em quando, mas não há necessidade de tornar o telemóvel quase um membro do nosso corpo. Há limites para tudo. Para além do telemóvel ser um objecto que causa problemas de saúde. Previnam-se.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Passado. Será?

É bom recordar o passado. É bom recordarmos todos os relacionamentos amorosos e todas as amizades que já passaram na nossa vida. Há sempre alguma coisa que me faz lembrar das pessoas. Ou outras pessoas, ou músicas, ou atitudes do dia-a-dia. Qualquer coisa. Dou por mim a sorrir quando penso no meu passado, o que quer dizer que além das partes más, as boas superam. Não me recordo de ninguém de quem  guarde rancor, já perdoei toda a gente que faz parte do meu passado. Por vezes até me custa passar por pessoas que já me foram tão próximas e não lhes poder falar, porque não devo, não posso. Mas na verdade é o que mais me apetece fazer. É cagar em tudo e dar um abraço nessas pessoas. É recordar um passado que tivemos em comum. É querer rir em conjunto dos bons momentos. Mas sei lá eu o que essas pessoas pensam de mim. Sei lá se essas pessoas querem tanto quanto eu falar do passado. Mas passado é passado não é? Queremos é futuro!  Dou por mim a pensar em coisas estúpidas quando penso que foi tudo uma falsidade por exemplo quando uma amiga ou um namorado me desilude, mas penso, caga, houveram momentos tão espontâneos, tão genuínos, tão naturais. É impossível ter sido tudo falso. Tinha de haver algum sentimento, tinha. É aí que o meu coração é maior que a minha cabecinha e perdoa tudo. Não esqueço, mas perdoou. E será sempre assim. Se calhar falo tão bem de pessoas que falam tão mal de mim e se calhar falo mal de pessoas que só me querem bem. Mas é assim a lei da vida. Só temos é de nos habituar que algumas pessoas já não fazem mais parte da nossa vida, fizeram, mas já não fazem e provavelmente nunca mais farão. Mal entendidos ou não, está tudo enterrado até vir alguém corajoso, disponível e com vontade em desenterrar todo um passado que todos temos medo em mexer. Medo talvez de descobrir coisas  que não queremos. Medo de nos desiludirmos ainda mais. Mas se calhar remexer só nos faria bem. Incógnita hein.


O que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente.


terça-feira, 12 de julho de 2011

Acanhadas.

A frase típica é : por mais que tente eu não o consigo esquecer. Sabem que mais? TRETAS. É tudo psicológico. Há amores e amores e na nossa idade os amores são meras paixões. Porque o que hoje é para sempre, amanhã acaba. Mas pronto, é assim mesmo e ainda bem que assim o é. Aquelas paixonetas maiores marcam bastante, podem demorar a serem "esquecidas", mas não é impossível. Agora aquelas paixonetas que é só mera atracção quase, não me venham dizer que não conseguem esquecer aquele ou aquela que só não esquecem porque não querem. E eu falo por mim. Já tive apaixonada, umas vezes mais outras vezes menos. Já quis esquecer um rapaz e esqueci-o rapidamente, ou melhor, deixei de sentir o que sentia, porque esquecer nunca se esquece. Porquê? Porque eu quis. Porque eu tinha vergonha do meu sentimento, tomei a consciência do fim e estabeleci um objectivo: esquecê-lo. E aos poucos deixei de pensar no rapazeco. E hoje mal me lembro dele. Isto já me aconteceu bués vezes. E outras vezes tive um paixoneta mas o moço era tão lindo, tão querido e tão fofo que como não tinha mais nada em que pensar antes de ir para a cama, ia pensar nele. Porquê? Porque assim o quis, porque estabeleci um apoio nele, uma base, um refúgio naquele rapaz. Já que não havia ninguém mais, havia ele. Eu tinha de ter alguém em quem pensar, se não não tinha piada nenhuma. Depois como era? Os meus amigos a lamentarem-se de amores e eu calada? Não, tinha de gostar de alguém com certeza. Agora? Agora posso dizer com CERTEZA não, não gosto de ninguém, nem adormeço a pensar em alguém e muito menos ando atrás de alguém. Estou de olho? Ya, neles todos! Afinal não sou cega, e ainda existem rapazes bonitos por aqui. E mais. Namoros agora? Nunca digas nunca, mas perder mais um ano a gostar de alguém para depois acabar e perdermos contacto ou desiludir-nos ou estarmos presos a algo que não nos deixa viver a nossa juventude? Não, já tive a minha dose. E se algum namoro aí viesse, seria muito diferente, seria muito menos sério. Sabem uma coisa? FALTA UM ANO PARA A FACULDADE! Por isso meus amigos e minhas amigas, sejam cabras ou cabrões ou não, só terão fama durante um ano, depois bazamos daqui ;)  AHAH, aproveitem ;)