quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Tens sido como uma irmã.

Eu não tenho uma irmã mais nova de sangue, mas tenho-te a ti prima que desempenhas muito bem esse papel. E quando disse "mais nova", foi mesmo pela tua idade, porque na realidade o és. Mas pessoalmente atribuía-te muita mais idade do que a que tens, porque tens uma grande maturidade. Temos muito à vontade uma com a outra. Não há tabus. Não há mesmo medo em contar as coisas. O facto de morares aqui ao lado é no mínimo excelente. Crescemos juntas. Brincamos juntas. Estudamos juntas. Rimos juntas. Lanchamos juntas. Até já chegamos a limpar a casa e a aspirar o carro uma à outra. É muita cumplicidade. Gosto mesmo de ti, e identifico-me muito com a tua personalidade, com a tua maneira de pensar e agir. Acho que és uma pessoa muito correta e concordo totalmente com as tuas atitudes na maioria das vezes. És uma pessoa muito simples que não complica as coisas. Gosto disso. E gosto da visão que tens do mundo. Obrigada por todos os momentos que já me proporcionaste Inês Vicente. 

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Discórdia.

Não nascemos todos para ser doutores. Tem de continuar a existir sempre canalizadores, pedreiros, homens do lixo, cabeleireiras (etc.). Por isso acho duma extrema injustiça pessoas com 9’s, 10’s e 11’s (...) entrarem em cursos superiores. Para quê? Se não fizeram nada durante 3 anos secundários, pois a média é o que é, vão fazer em 3 anos de licenciatura o quê? Hum? São capazes de me explicar? Acho uma autêntica falta de respeito mesmo perante os restantes alunos. Ninguém está livre de “não entrar” na faculdade. E, apesar de ter boas notas, não sei o dia de amanhã, o meu futuro não está nada garantido. Nada é garantido. Eu não estou a falar de barriga cheia. Eu só estou a demonstrar o meu desagrado pelas míseras médias dos alunos que entram na faculdade. Devia haver mínimos! Não é só um médico que tem de ser responsável e por isso as médias talvez serem das mais altas, pois os lugares serão ocupados pelos melhores, também é preciso haver bons economistas, bons jornalistas, bons arquitectos. Não é admissível certas médias de admissão, não é. Um aluno de 9 consegue alguma vez desempenhar alguma função de jeito, quando nas funções mais simples nem nota satisfatória teve? Enfim, injusta ou não, é como vejo as coisas.
Se as pessoas não conseguem tirar notas de jeito nos cursos ditos normais, vão para profissionais, eles existem para alguma coisa. Estou de acordo com os cursos profissionais, mas não em 100%. Aliás enerva-me bastante o facto dos profissionais terem acesso às mesmas faculdades que os cursos científico-humanísticos. Eu concordo que os alunos estudem, se formem até onde quiserem. Mas se a via profissional já é mais virada para a prática, o curso superior não devia ser também diferente e mais direccionado para a prática também? Maior especialização talvez do já aprendido anteriormente...? Mais uma vez aqueles que são prejudicados são os que se esforçam! Uma pessoa não se mata, mas fica moída a estudar para ser alguém na vida e, como toda a gente sabe, nos cursos profissionais há mais facilidade de ter melhores notas! No final das contas podemos todos ter acesso ao mesmo ensino, mesmo que o ensino anterior tenha sido com níveis de exigência díspares. INJUSTO. INJUSTO. INJUSTO. Mas o pessoal dos profissionais é inteligente, a sério. 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Estou a gostar Jéssica.

Simples. Frontal. Directa. Objectiva. Despreocupada. Nada de relatividades. Nada de pensar demasiado. Nada de ficar chateada. Nada de ter medo de dizer as coisas. Nada de stressar. Juro que estou surpreendida comigo mesmo. A minha mãe diz que isso se chama crescer. Será? Afinal a vida dos adultos não é assim tão má quanto pintam. Problemas todos temos, os adultos e as crianças. Está bem que normalmente os problemas dos adultos são mais graves. Mas a verdade é que quando estamos na pele de crianças todos os nossos problemas parecem MUITO graves. Os adultos são parvos por não nos (a nós crianças xD) dar importância. Nós também sofremos muito com os nossos escândalos de crianças ahah. Mas também deve ser difícil para um adulto compreender os nossos problemas (aqueles mais parvos). Sabem que mais? A melhor solução é a partilha. É os adultos partilharem as experiências deles connosco, e nós desabafarmos com eles acerca do que nos perturba, mesmo, que, de certo modo eles não nos levem 100% a sério. Mas ou menos escutam. E ser escuado é bom. E quando desabafas tens mais probabilidades que te dêem conselhos. Moral da história: conversar é sempre bom.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Caeiro.

Provavelmente estão a achar que eu sou uma autêntica croma por estar a falar dos poemas de Fernando Pessoa, mas não quero saber. A verdade é que por alguma razão damos a obra dele na escola e por alguma razão ele é considerado um mestre da poesia. Fernando Pessoa em muitos dos seus poemas relata a dor que ele sente ao pensar. Porque pensar incomoda-lhe e não lhe deixa ser feliz. E noutros poemas clarifica a ideia de que se nós não pensássemos, ou seja, se apenas desfrutássemos do conhecimento através dos nossos sentidos, seriamos mais felizes. Isto é que dá mesmo muito que pensar. Dizem que ele era louco, mas se calhar é a pessoa mais lúcida, mais consciente e mais coerente de sempre. E se calhar só mesmo uma pessoa em estado de loucura é que consegue ter lucidez. E o nosso problema se calhar é mesmo esse, não conseguimos ser felizes porque pensamos demasiado com a razão. Para quê complicar e apara quê tanta subjetividade? As coisas mais simples na vida é que nos dão mais prazer. A realidade existe na mesma, mesmo que não pensemos nela. 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Adolescente.

Definitivamente o meu pensamento está em constante mudança. Sinto-me uma pessoa bastante diferente. Sou dotada de imensos valores e são esses valores que interferem nas minhas decisões. Estão sempre presentes. Mas, alguns desses valores não estarão já ultrapassados? Até que ponto, aquilo que ensinaram eu devo aplicar na minha vida? Grande dilema de adolescente. Sinceramente, não sei. A minha mãe sempre me disse "Fumar faz mal à saúde", "Beber faz mal à saúde", "És muito nova para iniciares a tua vida sexual", "Não podes sair porque ainda não tens idade", coisas que todos nós, de um certo modo já ouvimos em casa. Muitos desses conselhos eu segui à risca. Não só porque concordo de certo modo com os meus pais, como nunca tive intenção de os desrespeitar. Não, "o fruto proibido não é o mais apetecido", no meu caso não foi. Eu fiz as minhas opções. E foram essas opções que me tornaram na pessoa que sou hoje. Errei, mas também acertei. Afinal a juventude é mesmo isso. É aproveitar a vida, é experimentar coisas novas, é gozar até ao máximo, é a idade do sem limites. Mas claro, tudo com um mínimo de responsabilidade. O que eu acho mal, outras pessoas podem-no achar bem. As culturas e os valores variam consoante as sociedades e até consoante as famílias. Umas mais conservadores, outras mais liberais. Acho que nem tanto ao mar, nem tanto à terra, é preciso um equilíbrio quando nos dão educação. Eu não sou nenhum anjinho, daquelas que não parto um prato. Ninguém o é. Mas se assim fosse, tinha alguma piada a vida? Onde está a adrenalina de ser rebelde, por qual todos sentimos, num momento de mais extrema loucura? Não foi bom? Então pronto. Sejam felizes. A vida é construída de pequenos momentos. E experimentar nunca fez mal a ninguém, seja o que for, pois para dizermos "não quero", "não gosto", temos de saborear primeiro. Tenho dito.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Limpeza.

Ando a fazer uma limpeza a dedo tanto no facebook, como nos emails. Desde a fotos, a informações, a amigos. Está tudo a ser revisto. Pessoas que não conheço muito bem não faz sentido que elas saibam da minha vida, nem sequer têm nada a ver com isso. Aliás, até pode-se tornar perigoso. Apenas quero partilhar as minhas cenas com pessoas em quem confio. Não quero conhecer pessoas através de redes sociais ou através do chat. Não faz o meu género, e, se alguma vez conheci alguém, estou arrependida pela forma como conheci. O que não é sinónimo de me arrepender de ter conhecido. Apenas fui inconsequente. E estou chateada comigo por algumas dessas situações. E mesmo aqui no blog, estou arrependida de muitas coisas que escrevi sobre a minha vida. Não devia ter sido tão concreta em muitas das situações.Mas também não vou apagar nada, o que está feito está feito. Tudo faz parte, cada dia vou apreendendo novas formas de ver a vida, e, por isso mesmo, coisas que possa ter feito ontem, hoje não me via a fazê-las. É como tudo, é a vida de um adolescente. Mas pronto, como a minha vida é quase uma página aberta, sabe-se sempre tudo. 

domingo, 16 de outubro de 2011

Quem és tu?

Juro que és das maiores incógnitas de sempre. Eu não te consigo compreender de nenhuma forma, e acredita que já pensei em muitas. És uma pessoa tão estranha, tão fora do comum, uma pessoa que não combina o seu exterior com interior, uma pessoa diferente. Gostava tanto de perceber a tua personalidade, e juro que não é por qualquer interesse aliado. É mesmo porque me fazes confusão. E eu penso nas coisas que me fazem confusão e tento obter respostas e quando não as obtenho, sinto-me frustrada. Lei da Filosofia, não é? Mas eu não me conformo. Eu não entendo as tuas mudanças de humor, as tuas mudanças de opinião, as tuas repentinas transformações. Tanto ages de uma forma como de outra, porquê? LOL, começo a achar mesmo que és qualquer coisa doutro mundo, és um extra-terrestre ou qualquer coisa parecida. A tua vida, a tua história não encaixam na forma como vives, não encaixa na forma como pensas e muito menos encaixa na forma como ages. Mas pronto, se te conhecesse um pouco melhor talvez entendesse melhor quem és. Mas não me parece que isso aconteça ;) No entanto acho-te uma pessoa fenomenal em determinados aspectos, aqueles que me deste a conhecer, que, por mais poucos que sejam, consigo admirar-te por isso. 

sábado, 15 de outubro de 2011

Nem sei o que pensar.

Depositamos confiança numa determinada pessoa e começamos a olhar para ela como um exemplo, como um um ponto de referência, como um amigo com quem podemos contar sempre que tenhamos problemas ou apenas quando necessitamos de desabafar. Defendemos essa pessoa com todas as nossas forças quando ela mais precisa de nós, ultrapassamos barreiras, juntamos esforços tudo por uma pessoa. Criamos opiniões erradas acerca doutras pessoas, tudo por causa dessa mesma pessoa, apenas porque como acreditamos tanto nessa pessoa, tudo o que ela possa dizer é um poço de verdade. E tudo o que seja contra essa pessoa é mau. No final disto tudo, para quê? Para defendermos alguém que no final mostrou-se interesseiro e uma pessoa altamente falsa, com duas faces, que utiliza os mais fracos para conseguir os seus objectivos? Não. As pessoas não são objectos que se utilizam quando é preciso. Não é justo isto. É duma pura ingratidão.E sinceramente, o que me mete mais raiva, é saber que são poucos os que pensam como eu, porque são poucos os que sabem das coisas. Estou altamente desiludida, mas no fundo sempre soube que algo não encaixava. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Fim do capítulo.

É como se eu já tivesse à espera. É como se eu soubesse a certeza desde sempre. É como se nada me afetasse. Não magoou. Não surpreendeu. Não me tocou. Não me desiludiu. Não fiquei triste, nem contente, apenas fiquei descansada e aliviada. Sinceramente não sei porquê. Descansada? Talvez por agora não haver mal-entendidos ou interrogações. Talvez porque algo se esclareceu na minha cabeça. Aliviada? Talvez porque sentia-me mal por fazer falsos testemunhos, ou por julgar através de meros palpites e poucas provas. Agora sei que tinha razão, sei que não pequei quando julguei ou fui má pessoa quando não devia. Não quero ter nada a ver com isto, apesar disto me perseguir. Mas como isto é-me indiferente, consigo bem lidar com a situação. Consigo rir-me disto. Não sou louca, sou forte. Convencida? Quero lá saber, nunca vi ninguém morrer por ter uma boa auto-estima, já o contrário (...). E do que depender de mim, porque só depende de mim, vou-me rir umas quantas mais vezes, vou cagar muitas mais vezes e acima de tudo ficar indiferente a muitas mais coisas. E encerro assim mais um capítulo. 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Conversar é sempre bom.

Frontalidade. Não há nada como sermos frontais, verdadeiros. A conversar é que as pessoas se entendem. De que vale discordarmos de algo, ou de alguém se não o dizemos, se não o admitimos? É mais fácil ficar a falar mal nas encostas não é? É. Mas fazem ideia do que se tornava mais fácil se fossemos sempre frontais uns com os outros?  Há coisas e coisas, está certo. Há várias maneiras de dizer a mesma coisa, de forma mais delicada ou mais radical. Também temos de ter em atenção aquilo que está em jogo. Mas em muitas das situações calamos e criticamos em vez de confrontar as pessoas com tal situação ou com certa atitude. Eu sou muito frontal. Falo e confronto (pelo menos com as pessoas que merecem). Digo o que penso, o que me incomóda e seja ou não a má da fita, tenho a consciência limpa porque fiz o que achava correto, fui verdadeira. No final só quero o bem das pessoas e se tenho certas conversas é para o bem delas.Amigo é aquele que é capaz de se prejudicar para ajudar outro amigo. Difícil hum? Assim é que se vêm os verdadeiros amigos. 
Tanta coisa se podia evitar com uma simples conversa, com um simples esclarecimento, com umas simples trocas de palavras. 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Como esquecer um grande amor (AHAH).

Passo 1:Chorar tudo o que se tem para chorar!Quando somos magoados, é normal (e bom) chorar. Nunca penses que estas a chorar por ser fraco e não nos temos de sentir envergonhados por causa disso.
Quando choramos, deixamos de parte a raiva que sentimos e ficamos menos pesados. Podemos ficar no quarto, se quisermos a ouvir uma triste música ... . A coisa principal aqui é: Livrem-se a dor! Basta deixá-la ir!

Passo 2:Estar sempre ocupadoIr ao cinema, assistir a um jogo, viagem. Não importa o que se faz - o mais importante é encontrar algo para fazer. Encontrar um hobby, encontrar algo que aprecie fazer, qualquer coisa para manter a mente ocupada. Se a sua mente está ocupado, ela não tem tempo ou espaço para pensar sobre a pessoa que estamos a tentar esquecer.

Passo 3:Passar um tempo com amigos.Os amigos podem fazer com que nos sintamos bem connosco próprios e iram distrair-nos. Eles irão certamente fazer nos rir e fazer-nos ver que nós somos muito mais importante do que pensamos! A única advertência é: Pedir-lhes para não falar da pessoa que estamos a tentar esquecer.

Passo 4:Evitar a pessoaTentar não ir a lugares onde essa pessoa esteja. Se nos encontrarmos com ele / ela em algum lugar, basta ser simpático e amável, mas sim encontrar uma desculpa para ir embora tão rápido quanto podermos!

Passo 5:Conhecer caras novasEstar em casa dá-lhe mais tempo para pensar nisso, o que torna o processo ainda mais difícil. Portanto, basta colocar a uma melhor roupa, sapatos melhores, melhor sorriso, chamar alguns amigos e ir para algum lugar agradável onde se possa dançar, beber, ouvir uma música. E o mais importante: Ver alguns rostos diferentes! Quando começarmos a sair percebemos que a pessoa que estamos a tentar esquecer não é o/a único que tem um sorriso perfeito e uma voz incrível ... graças a Deus, existem outras pessoas interessantes de todo o mundo, também!

Passo 6:Evitar coisas românticasNada de ver filmes românticos, canções etc, isso faz-nos lembrar a pessoa em questão. Filmes de terror é o melhor.

Passo 7:Cuidar de nós própriosAs mulheres tendem a correr para algum tipo de auto-destruição. a única coisa que nos dá conforto é chocolate e açúcar. Dessa forma, a única coisa que fazemos é tornar mo-nos menos atraentes e diminuir a nossa auto-confiança. Vao para o ginásio, exercitar-se bastante ... tudo o que pudermos fazer para nos sentirmos mais bonitas e confiantes!

Passo 8:Aceitar o processoPode ser realmente forte e ela ainda vai doer. O processo leva tempo e temos que aceitar isso!Não podemos esquecer a esperança em 2 dias alguém que se amou durante mais de 2 anos ... e não podemos fingir que somos fortes, se sentirmos vontade de chorar. Basta encarar a dor e aceitar que não é fácil e vai demorar algum tempo.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sou feliz, ya.

Rir não é sinónimo de ser feliz. Não é por rirmos que estamos bem e não temos problemas. Às vezes é tudo ao contrário. Às vezes o riso é um escapo para tanta tristeza. É um disfarce. É um ponto fraco. Mas sou apologista do riso seja em que altura for. Seja falso ou verdadeiro. Seja para esconder alguma coisa ou não. Rir faz bem a toda a gente. Rir faz mesmo esquecer os problemas. Se encararmos a vida com um sorriso os problemas vão parecer-nos menores. Se rirmos vamos ficar bem. Se acreditarmos muito que conseguimos estar bem, conseguimos. É tudo uma questão psicológica. Realmente a nossa mente comanda tudo. 
O primeiro passo para que o dia nos corra bem é acordar com um sorriso na cara, podem ter a certeza! E durante o dia ter sempre pensamento positivo mesmo nas situações mais difíceis. E não mostres aos outros a tua fragilidade, principalmente àqueles que te magoaram. Se formos fracos eles vão-se rir na nossa cara e ganhar. Não! Eu quero sair desta vencedora. 

sábado, 1 de outubro de 2011

Amigos com benefícios.


São amigos que se encontram para satisfazer suas libidos, suas necessidades de carinho mas não tem outros relacionamentos entre eles além da amizade. Amigos de confiança que se dão bem na cama e que se sentem a vontade juntos.
Ninguém é obrigado a ter um relacionamento para poder ter sexo. E ninguém deve ser punido com sexo de má qualidade só porque não está num relacionamento.
“Amigos com benefícios” é uma das formas de se relacionar também, sem hipocrisia e madura, de se encarar o sexo e nossas necessidades libidinais tanto para homens como para as mulheres.


Este tipo de "relacionamentos" ainda é um pouco mal visto, mas cada vez mais é frequente.